28/11/2010
Como se conheceram Atila e Mario
Pamela era uma menina pequena, tinha apenas 9 anos. Ela se sentia solitária, então seu pai lhe deu um cachorro, um lindo filhote de dálmata, que ela deu o nome de Atila.
Pamela não largava o cachorro, dormiam juntos, comiam juntos, ela o levava a todo lugar que ia.
Mas como todo cachorro, ele cresceu. E então Pamela já não brincava mais com ele, só, nem o levava mais para passear. Passava por ele e dava um sorriso, aquele sorriso que damos ao reencontrar um velho amigo, mas a amizade já não era tão grande.
Era final de ano e a família toda foi viajar para passar o natal com outros familiares. Deixaram um vizinho com a chave para que cuidasse de Atila.
Os primeiros dias foram solitários para Atila, Até que no meio de um cochilo ele sentiu algo pular sobre ele, logo acordou ferozmente e deu um latido. Foi então que ele viu um grilo inofensivo, meio sem graça pediu desculpas:
-Me desculpe senhor Grilo!
-Tudo bem estou acostumado a ser rejeitado.
-Não era minha intenção te assustar.
-Me desculpe eu por te assustar.
-Qual o seu nome?
-Mario.
-E o seu?
-Atila.
-Porque se sente rejeitado?
-Porque tenho asas diferentes e meus familiares não entendem.
-Eu também cresci e meus donos nem brincam mais comigo.
-Vamos ser amigos?
-Sim.
E então cresceu uma grande amizade, Mario visitava Atila todos os dias e eles riam o tempo todo das diferenças de ser um grilo e ser um cachorro.
-Ah! Como é bom ter você como amigo Mario.
-Digo o mesmo Atila.
Os dois estavam deitados a luz luar, quando uma luz veio em suas direções. Atila correu para a sua casinha e Mario não teve tempo, a luz era o carro da família.
Pamela estava de volta, porem seu pai havia passado por cima de Mario.
Atila não parava de chorar e seus donos não entendiam. Quando todos entraram, após descarregar o carro, Atila correu com todas as suas forças e arrebentou a corrente.
Correu desesperadamente e mas não o achava, foi então que ele avistou Mario caído.
Lambeu Mario:
-Pare de me lamber.
-Ufa! Vamos fugir daqui.
Mario subiu em Atila e disse.
-Você é minha família.
-E você a minha.
E juntou fugiram para viver inúmeras aventuras.
Autor: Leonardo Gonçalves
Pamela não largava o cachorro, dormiam juntos, comiam juntos, ela o levava a todo lugar que ia.
Mas como todo cachorro, ele cresceu. E então Pamela já não brincava mais com ele, só, nem o levava mais para passear. Passava por ele e dava um sorriso, aquele sorriso que damos ao reencontrar um velho amigo, mas a amizade já não era tão grande.
Era final de ano e a família toda foi viajar para passar o natal com outros familiares. Deixaram um vizinho com a chave para que cuidasse de Atila.
Os primeiros dias foram solitários para Atila, Até que no meio de um cochilo ele sentiu algo pular sobre ele, logo acordou ferozmente e deu um latido. Foi então que ele viu um grilo inofensivo, meio sem graça pediu desculpas:
-Me desculpe senhor Grilo!
-Tudo bem estou acostumado a ser rejeitado.
-Não era minha intenção te assustar.
-Me desculpe eu por te assustar.
-Qual o seu nome?
-Mario.
-E o seu?
-Atila.
-Porque se sente rejeitado?
-Porque tenho asas diferentes e meus familiares não entendem.
-Eu também cresci e meus donos nem brincam mais comigo.
-Vamos ser amigos?
-Sim.
E então cresceu uma grande amizade, Mario visitava Atila todos os dias e eles riam o tempo todo das diferenças de ser um grilo e ser um cachorro.
-Ah! Como é bom ter você como amigo Mario.
-Digo o mesmo Atila.
Os dois estavam deitados a luz luar, quando uma luz veio em suas direções. Atila correu para a sua casinha e Mario não teve tempo, a luz era o carro da família.
Pamela estava de volta, porem seu pai havia passado por cima de Mario.
Atila não parava de chorar e seus donos não entendiam. Quando todos entraram, após descarregar o carro, Atila correu com todas as suas forças e arrebentou a corrente.
Correu desesperadamente e mas não o achava, foi então que ele avistou Mario caído.
Lambeu Mario:
-Pare de me lamber.
-Ufa! Vamos fugir daqui.
Mario subiu em Atila e disse.
-Você é minha família.
-E você a minha.
E juntou fugiram para viver inúmeras aventuras.
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