Mhel Marrer tem 27 anos, é estudante de Letras da Universidade de São Paulo (USP), tradutora e revisora. No mundo das artes atuou no teatro amador e participou dos grupos Sambaqui e Prophanos. Além disso, promoveu saraus de poesia em bares de São Paulo.
A estudante sempre gostou de escrever contos e poemas, tendo começado a esboçá-los aos 12 anos. Teve contato com o formato stand-up comedy na faculdade e identificou-se com ele. Quando surgiu a oportunidade de enviar um vídeo para o concurso amador Se Maomé não vai à montanha, a montanha traz Maomé, ela não hesitou. Diante da reforma ortográfica, ela sentiu-se confiante e com propriedade para falar sobre o assunto. Estudou um pouco mais sobre o gênero e elaborou um roteiro marcado pela criatividade. O resultado foi o primeiro lugar no concurso, anunciado no dia 27 de janeiro. A partir daí seu trabalho repercutiu no mundo artístico e passou a apresentar-se no mesmo palco que os humoristas consagrados.
A sorte começou a sorrir para Mhel Marrer em janeiro quando ela ganhou o concurso Se Maomé não vai a montanha a montanha traz Maomé, promovido pelo comediante Rafinha Bastos, com um texto sobre a reforma ortográfica. Sua performance passou a ser vista por milhares de pessoas no youtube transformando-a de atriz amadora em humorista profissional do gênero stand up.
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